É... 3.7! Há quem diga que estou ficando velha ou experiente, pra disfarçar, mas acho mesmo que ficamos melhores com o tempo. Ou pelo menos temos essa ilusão.
O que importa mesmo é perceber o quanto amamos e somos amados de verdade, se estamos fazendo esse índice crescer, se somos capazes de manter esse amor durante a caminhada.
Sou grata por sentir esse amor real em minha família. Sou grata também por sentir o tempo, no meu rosto (apesar da maquiagem), no meu corpo e nas minhas atitudes. Somos um novo ser a cada ano, com novos planos (ou aqueles velhos mesmo), novos desafios e novo modo de ver o mundo.
Ser confusa faz parte do meu ser... complexo e mutável, uma alma furta-cor, ser transparente também, mas ciente de onde e quando estou. E assim, imersa em devaneios do agora e do amanhã, me olho no espelho e vejo as muitas mulheres que fui, sou e que ainda posso ser. Celebrare!🍷Por Luélia Paula, via Facebook
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